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dc.contributor.authorFaundez Peñafiel, Juan Jorge
dc.contributor.authorCampos Mello, Patricia Perrone
dc.date.accessioned2022-08-01T19:07:29Z
dc.date.available2022-08-01T19:07:29Z
dc.date.issued2020
dc.identifier10.5102/rbpp.v10i3.7240
dc.identifier.issn21798338
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12728/10123
dc.description.abstractO presente trabalho tem o propósito de examinar: (i) o papel que os Povos Indígenas, as normas constitucionais que os protegem e respectivas instituições podem desempenhar na defesa da Natureza, e vice-versa; (ii) um possível giro hermenêutico na interpretação de tais normas, implicando a superação de um paradigma antropocêntrico por um paradigma ecocêntrico, com potencial de ressignificação de toda a ordem jurídica. Com esse propósito, a seção 1 explica alguns conceitos e categorias operacionais; as seções 2 e 3 tratam do regime constitucional aplicável aos Povos Indígenas e à Natureza; a seção 4 trata das normas de Direito Internacional dos direitos humanos que os regulam. A seção 5 explica a relação de proteção recíproca entre Povos Indígenas e meio ambiente. A seção 6 aborda o referido giro hermenêutico constitucional. O trabalho se baseia essencialmente em revisão bibliográfica.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherRevista Brasileira de Políticas Públicases_ES
dc.subjectPovos Indígenas. Meio ambiente. Identidade cultural. Hermenêutica intercultural. Antropocentrismo. Ecocentrismo.es_ES
dc.titlePovos Indígenas e proteção da natureza: a caminho de um “giro hermenêutico ecocêntrico”es_ES
dc.typeArticlees_ES


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