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dc.contributor.authorFaundez Peñafiel, Juan Jorge
dc.contributor.authorPerrone Campos Mello, Patricia
dc.date.accessioned2022-07-28T20:59:51Z
dc.date.available2022-07-28T20:59:51Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.issn1316-5216
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12728/10115
dc.description.abstractEste estudo tem o propósito de investigar se o direito à identidade cultural é reconhecido pelo direito constitucional brasileiro, e a relação – de tensão e conformação – que estabelece com a cultura jurídica do país. A Constituição brasileira de 1988 é o grande marco normativo para tal exame. Antes dela, prevaleceu um conceito colonial, eurocêntrico e hegemônico de cultura, que subalternizava negros e índios e suas manifestações culturais. A nova Constituição expressa um compromisso com a igualdade, o multiculturalismo e a inclusão. Pergunta-se: qual é o resultado do encontro das novas normas e paradigmas com as antigas hierarquias sociais e suas estruturas?es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherRevista Internacional de Filosofía y Teoría Sociales_ES
dc.subjectidentidade cultural, cultura jurídica transições.es_ES
dc.title50 tons de cinza: direito à identidade cultural, transições interculturais e cultura jurídica brasileiraes_ES
dc.typeArticlees_ES


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